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Um alerta ao varejo tradicional: geração de valor ou transferência e captura de valor no varejo?

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O varejo brasileiro passa por um período delicado, a combinação de baixas margens de lucro com queda da atividade econômica, a perda de poder aquisitivo da população, a redução das injeções de recursos do governo e o aumento das taxas de juros em uma estrutura de capital alavancada deixaram a situação financeira de várias redes fragilizada, atingindo o varejo em geral, vestuário, móveis e alimentos. Algumas das redes afetadas são americanas s.a., Lojas Marisa, Via, Grupo Madero, Tok&Stok, Grupo Ri Happy, AMARO e Mobly, entre muitas outras.

A crise atual é mais profunda e relacionada à evolução dos modelos de negócios, similar à crise do varejo nos EUA de 2010, que afetou empresas como Bedbathmore.com, Kmart e GUESS?, Inc.. Diferentemente do cenário nos EUA, as empresas no Brasil ainda não demonstraram capacidade em gerar fundamentos robustos e riqueza, com poucas exceções. Não existe uma empresa dominante, o que deixa o campo em aberto. Neste contexto, as abordagens bem-sucedidas nos EUA podem oferecer insights sobre ajustes estratégicos possíveis e necessários.

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